Carol se revolta e nega perdão após ser chamada de 'prostituta' em A Fazenda

Carol Lekker não aceitou as desculpas de Guilherme Boury após ter sido chamada de "do job" em A Fazenda 17 --a gíria é usada para se referir a garotas de programa. A participante guardou as mágoas para a dinâmica que aconteceu domingo (5) no reality show da Record. Ela se maquiou de palhaça e disse que se sentiu humilhada pelo ator.

Na madrugada de sábado (4), os dois tiveram uma discussão porque Carol estava falando alto no quarto enquanto os peões tentavam dormir. Os dois trocaram xingamentos, e ele insinuou que a ex-Miss Bumbum era "casada com milionário" porque era "do job". Boury usou a dinâmica para pedir desculpas.

"Quero pedir desculpa para a casa inteira, principalmente para as mulheres, e em especial pedir perdão para a Carol e para a família dela. Somos seres humanos aqui, sujeitos ao erro. Sofri pelo meu erro, me arrependi. Acho que todo mundo aqui vai errar, cada um do seu jeito", justificou ele.

"Não é do meu feitio fazer isso, foi no calor da emoção, tinha tomado algumas cervejas. Falei o que não deveria e pedi perdão. Se até Jesus perdoou quando estava sendo crucificado, eu espero, sim, o seu perdão", acrescentou o ator.

Carol rebateu Guilherme Boury com mais acusações. "Eu não sou Jesus, eu sou Carolina e sou de carne e osso. Vai lá para fora que aí eu te perdoo, bate esse sino aqui", disparou ela.

"Esse desquerido me chamou de prostituta e falou que eu era 'do job' sem sequer me conhecer. Ele nunca me viu em lugar nenhum, eu nunca o vi. Não sei da onde ele tirou essa ousadia. Me sinto totalmente ofendida como mulher e ser humano. Quando é que eu dei liberdade? Você acha que eu sou palhaça?", indagou a peoa.

Eu quero esse homem fora daqui, porque se ele chama uma mulher de prostituta sem a conhecer, o que esse homem faz com as mulheres? Hoje eu me pintei de palhaça porque é como eu me sinto.
"Ele deve estar falando isso porque eu posei para a Playboy, mas todas as mulheres fortes tiveram sim a sua revista Playboy. Se é por isso que ele falou, está falando errado. Isso não é uma vergonha", concluiu Carol Lekker.